Existem alguns ditados populares ou máximas que podem ser aplicados a praticamente qualquer campo ou departamento da vida. Frases do tipo “quem tem amigo, não morre pagão” ou “quem tem contato, tem tudo” exemplificam todo o conteúdo do artigo de hoje: a importância da amizade, dos contatos e da formação e manutenção de uma comunidade... Continuar Lendo →
“O PAI DA MENINA MORTA”: UM MURAL NARRATIVO – Eduardo Selga
Finda a leitura do romance, resta a sensação de, da primeira à última página, ter pisado no vazio. Ao contrário da causa que leva a uma consequência, que por sua vez também é a causa de outro evento, estrutura dos romances tradicionais, em O pai da menina morta há um caos narrativo, consequência da morte... Continuar Lendo →
“A FESTA”, O FESTIM – Eduardo Selga
A Ditadura Militar brasileira, iniciada em 1964 e finda em 1985, mas que lançou pseudópodos até os dias de hoje, foi, denotativa e metaforicamente, um tempo de ainda não cicatrizadas fraturas que atingiu algumas famílias e, em maior ou menor grau, toda a sociedade, muito embora esta, ao que parece, se tomarmos como ponto de... Continuar Lendo →
“ARRIMO” – ESCREVER COMO ATO DE RESISTÊNCIA – Paula Giannini
2020. O ano mal começou e já me sinto exausta. Quem sabe reflexo do 2019 que ainda me habita? O ano novo rompeu, os fogos pipocaram, pisquei duas vezes e, pronto, já é Carnaval. Tempo... Um espelho, quem sabe, daquilo que nos vai por dentro. Tempo... Uma ilusão humana a dilatar-se e a encolher de... Continuar Lendo →